sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Declaração de Imposto de Renda 2013 você está preparado?

DIRPF 2013 você está preparado para acertar as contas com o Leão?


2013 chegou... é hora de prestar contas com o “leão”

O Diretor do escritório de contabilidade FCS Contábeis, Claudio Rufino, especialista em tributos, oferece algumas dicas e boas sugestões para aqueles contribuintes que precisarão apresentar a DIRPF – declaração de ajustes 2013.

A pouco mais de 35 dias, deverá começar em março deste ano com extensão até o final de abril a entrega da declaração de ajustes do imposto de renda das pessoas físicas – DIRPF.
“É fundamental que não deixemos para a última hora a entrega da declaração, então é momento de organizar a papelada”. Monte uma pastinha para os documentos do IR, tais como: despesas médicas e odontológicas, mensalidades de faculdade e/ou escola do seu herdeiro! e aquelas outras despesas dedutíveis.

Não se esqueça de separar também contratos de compra e venda de imóveis e/ou automóveis. Se você tem uma colaboradora doméstica, o valor correspondente aos 12% da cota patronal recolhida em favor do INSS em GPS, poderá ser utilizada como despesa dedutível.

Solicite ainda todos os informes de rendimentos de fontes pagadoras bem como dos bancos onde mantiver contas correntes, poupança ou aplicação.

Para Claudio Rufino, “antes de fazer a declaração, o contribuinte deve consultar se foram informadas todas as rendas do titular e dos dependentes (salários, aposentadoria, pró-labore, aluguéis, renda de previdência privada, bolsa dos dependentes, pensão alimentícia, etc.)”

A malha fina ganhou poder, muitos contribuintes caíram na referida malha nos últimos anos principalmente em função da omissão de renda.

“Atenção redobrada no momento do preenchimento dos dados da declaração, confira com cautela todas as fichas e na certeza que tudo está absolutamente correto, faça o envio da mesma, outro detalhe importante é que o aumento do patrimônio não poderá ser incompatível com a renda ou recursos” declarou o contador!

Fonte Forum Contábeis

Confira os 3 sinais de que é hora de buscar um novo emprego


Trabalhar em um ambiente que não traz satisfação pode ser muito prejudicial para a sua vida, tanto profissional quanto pessoal.

Resolver sair de um emprego na hora errada pode destruir a sua carreira. No entanto, ficar sempre esperando a hora certa de desistir pode ser ainda pior. Trabalhar em um ambiente que não traz satisfação pode ser muito prejudicial para a sua vida, tanto profissional quanto pessoal. Se você não está se sentindo contente com o emprego que tem, mas ainda não está certo se é hora buscar novas oportunidades, confira essas dicas. 

1. Você sempre promete que vai sair e nunca cumpre
Pense bem: o fato de prometer deixar o trabalho já é um indicativo da sua insatisfação. Se você sempre promete sair e nunca cumpre esse propósito seu desgosto tende a aumentar ainda mais. Reveja as suas prioridades, descubra o que impede você de seguir adiante com a sua carreira. Medo? Comodidade? Lembre-se de que quanto mais você adiar essa decisão, mais insustentável a situação se torna.
2. Você não quer o cargo do seu chefe

Você não consegue nem pensar em assumir as funções do seu chefe? Talvez seja melhor repensar se essa empresa é o lugar certo para você. Na carreira a tendência natural é o crescimento. Dentro de uma empresa essa tendência se confirma por meio das promoções de cargos. Se você não tem essa intenção, talvez seja melhor mudar antes que a oferta aconteça e você traga mais insatisfação para a sua vida.
3. Você nunca rende tanto quanto gostaria

Tentar melhorar e nunca conseguir os resultados esperados pode ser um sinal de que você está no lugar errado. Para que um emprego seja vantajoso tanto para o funcionário quanto para a companhia, ambos devem ganhar. E no seu caso não se trata só do salário. A empresa tem que ser como um ambiente de aprendizado e desenvolvimento. Se você não está ganhando nada nessas áreas, talvez seja melhor procurar outras oportunidades.

Por: Universia

Infomoney

Veja quanto você está pagando de impostos pela cerveja que consome


A cervejinha nossa de cada dia, a loura gelada, preferência nacional e presença certa nos quatro cantos do país têm uma alta carga tributária incidindo sobre o seu valor final.

Elas atendem todos os gostos. De sabor leve, encorpado ou pesada, mas sempre bem gelada para agradar os mais distintos paladares dos brasileiros.

A cervejinha nossa de cada dia, a loura gelada, preferência nacional e presença certa nos quatro cantos do país têm uma alta carga tributária incidindo sobre o seu valor final.
Segundo dados do Instituto Brasileiro  de Planejamento Tributário, IBPT, em média o brasileiro paga 55,6% em impostos com o produto. Para se ter uma breve idéia do peso dos impostos, uma cerveja de 269 ml, que ao preço de supermercado varia entre R$ 1,19 a R$ 2, poderia custar de R$ 0,53 a R$ 0,89, bem mais barata.

Num barzinho em Salvador, a mesma cerveja de 269 ml sai gelada a R$ 2 e a de 470 ml a R$ 3,50, o que significa que poderiam estar custando R$ 0,89 e R$ 1,56 respectivamente. Já as cervejas em garrafa com 600 ml, vendidas a partir de R$ 4 poderiam custar R$ 1,78, já que pelo menos R$ 2,22 representam o custo pago nos tributos.

Acrescentam-se à lista as cervejas especiais, que variam entre R$ 7 e R$ 12 na capital e poderiam sair mais baratas para o bolso do consumidor, custando, sem a carga tributária, entre R$ 3,11 e R$ 5,33. Paga-se de impostos entre R$ 3,89 a R$ 6,67 nas especiais.

A pesquisa do IBPT abrange um estudo aprofundado sobre a alta carga tributária nos produtos mais consumidos no carnaval em todo o país. Foi detectado, segundo o IBPT, que as bebidas têm a maior incidência de tributos, oscilando de 76,66% na caipirinha, 62,20% no chope, 55,60% na cerveja e 46,47% no refrigerante em lata, conforme aponta o estudo. “Por não serem itens considerados essenciais pela legislação brasileira, esses produtos têm uma elevada carga tributária”, explica João Eloi Olenike, presidente do IBPT.

População reclama
A Tribuna da Bahia ouviu alguns consumidores para saber o que eles pensam sobre a questão tributária. O funcionário público Francisco Duarte, 50 anos, acredita que bebidas e cigarros deveriam pagar altas taxas tributárias, mas desde que os valores fossem revertidos à saúde. “Tanto a cerveja quanto o cigarro têm que ter impostos altos, mas deveria ser revertido para a saúde a ser aplicado no tratamento de viciados, por exemplo”, avalia.

Já a estudante de Direito Gabriele Tanajura, 32 anos, considera absurda a taxa tributária. “O pior é você saber que o dinheiro não está sendo bem aplicado e sim desviado, como é comum neste país. O governo só faz levar e não dá nada em troca É um país em que se paga imposto para tudo. Você paga mais em imposto que no produto que consome”, reclama.

Por: Alessandra Nascimento
Fonte: Tribuna da Bahia